A PRUCURA DE UM BOM LEITOR DE CD
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holbein menezes
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A PRUCURA DE UM BOM LEITOR DE CD
Oi gente,
Meu nome é Luiz Mario e venho acompanhando o fórum há algum tempo. Estou interessado em comprar um leitor de cds que faça um par perfeito com o Pré Amplificador Classé CP-500 e power Classé CA-2200. Colunas CANTON Vento RS-5 DC,Cabos NORDOST Red Dawn rev 2 Colunas e interligação.Tenho preferencia pelos modelos :
AUDIO RESEARCH CD5
ESOTERIC-X05
DCS 8 PI
Audio Research e esoteric ja ouvi nos representates com amplificação e cabagem de muitos EUROS acima do meu modesto sistema, 0 DCS está descontinuado + posso compra-lo pelo em segunda mão.
ALGUEM PODE ME AJUDAR ?
Meu nome é Luiz Mario e venho acompanhando o fórum há algum tempo. Estou interessado em comprar um leitor de cds que faça um par perfeito com o Pré Amplificador Classé CP-500 e power Classé CA-2200. Colunas CANTON Vento RS-5 DC,Cabos NORDOST Red Dawn rev 2 Colunas e interligação.Tenho preferencia pelos modelos :
AUDIO RESEARCH CD5
ESOTERIC-X05
DCS 8 PI
Audio Research e esoteric ja ouvi nos representates com amplificação e cabagem de muitos EUROS acima do meu modesto sistema, 0 DCS está descontinuado + posso compra-lo pelo em segunda mão.
ALGUEM PODE ME AJUDAR ?
soneca- utilizador iniciado
- Número de Mensagens : 5
Data de inscrição : 26/03/2008
Pontos/Reputação : 18
Re: A PRUCURA DE UM BOM LEITOR DE CD
Eu pessoalmente nesta altura ja nao compraria um leitore de cds. Mais ou menos, dentro dos valores que referes optaria antes pela aquisicao de um Linn Akurate DS, Linn Klimax DS ou o Naim HDX Hard Disk player. Os cds tem os dias contados e sao ja muito inferiores aos digital stream players. Nesta altura comprar um leitor de cds caro e deitar dinheiro para o caixote do lixo 

SOUND- utilizador dedicado
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Re: A PRUCURA DE UM BOM LEITOR DE CD
Faz todo o sentido a aquisição de um leitor de cd. Quem tem bastantes cds é usufruir até os ouvidos permitirem. O futuro é retro! Hard disks e ships na carola só lá para amanhã de manhã!.. Também o vinil tinha os dias contados!
Última edição por Pierre em 27/12/2009, 16:49, editado 1 vez(es)
Pierre- Membro Audiopt
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Re: A PRUCURA DE UM BOM LEITOR DE CD
boas , eu tentava o DCS scarlatti , com o qual ficara servido por muitos e bons anos .
Rui
Rui
lore- utilizador dedicado
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Ocupação : http://www.laso.pt/04solucoes/05galeria.php
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A procura de um bom ledor de CD...
Aliás, é o que estou a fazer nos dias de agora: "descobrir", "inventar", adquirir um bom ledor de CD; porque estou convencido de que "há mais bits gravados num disquinho compacto do que possa imaginar nossa vã filosofia" audiota; a propósito, leiam textos que escrevi faz algum tempo e os cometários científicos que meu sobrinho Dr. Ronaldo Menezes fez a meu pedido, professor de cibertética que ele é numa Univewrsidade dos Estados Unidos:
Por Holbein Menezes.
Das suposições.
“...a audiofilia é repleta de dogmas, crenças, verdades reveladas, processos de canonização, relíquias, fé sem provas, e um quase desprezo pelas comprovações cientificamente testadas (prova cabal e definitiva é uma espécie de heresia e soberba contra audiófila)”. Douglas Bock
Suposições do Holbein:
- tenhamos que todos os “bits” do “stamper” original hajam sido estampados. No processo da prensagem industrial, e em série, e em massa, todos os “bits” hajam sido estampados nos policarbonatos dos discos virgens, os futuros cedês;
- tenhamos, ainda – em face da alta velocidade usada no processo de estampagem industrial –, que os discos compactos (CDs) não sejam a exata replicação dos “stampers”, situação possível, e provável. Quem já viu em ação a complexa e complicada máquina de replicação, viu que braços mecânicos movidos por sensores programáveis, na rapidez de um piscar de olhos selecionam os discos “bons” e os com “defeitos”, isto é, fora do padrão programado. Portanto, há um padrão para tal seleção, e se o há, existe a possibilidade de esse padrão não ser rigorosamente seguido na mecânica da estampagem; porque se não fosse assim, para que detectores de defeitos, hem (?);
- tenhamos, também, que esse padrão não contemple, por exemplo, a exata “dimensão” física dos “bits”, representados por 0 e 1. Em outras palavras, talvez todos os “bits” da estampagem sejam replicados, todos, mas não com a exatíssima “dimensão” (amplitude? relevo? o quê?) do “stamper” original, quiçá em decorrência da alta velocidade do processo de estampagem industrial que negligencia sutis detalhes, como sói acontecer com todo processo industrial em série. Situação factível, pois não? Ora, se sensores pós-estampagem selecionam discos “bons” e discos com “defeitos – na conformidade de um padrão estabelecido, e variável –, isso significa que a estampagem não representa, ou pode não expressar a exata duplicação do “stamper”. Podem ocorrer diferenças que os sensores programados entendem como “defeitos”, e por isso rejeitam tais unidades (e a rejeição é da ordem de 10%); mas podem ocorrer diferenças que os sensores não entendem como defeitos, e os deixa passar, por exemplo, diferenças no relevo dos “bits”;
- tenhamos, pois e por fim, que na cópia dos cedês, que se processa em baixa velocidade, os “bits” dimensionados em menor no disco original são lidos pelo computador (uma vez que estão no CD) e, na cópia artesanal que o computador faz, tais “bits”, digamos “fracos” do disco original (CD) podem vir a ser redimensionados e ficarem mais conformes os “bits” do “stamper”. E na leitura da cópia isso seria evidenciado.
Reconheço, são suposições.
Mas o fato é que todos os que já fizemos cópias temos sido unânimes em afirmar, aqui e alhures, que a cópia ficou e fica sempre “melhor” que o original. Em que sentido? Pois, seguramente nos sutis detalhes, em especial da ambiência; porquanto se “escuta” com mais nitidez o ambiente em que foi feita a gravação. Constata-se uma espécie de “eco” na cópia – o som da aeração? – que não se ouve no disco original, e escolho o termo eco não por seu significado de “...reflexão de uma onda acústica por um obstáculo...” mas por aquele encompridamento de tons e acordes que caracterizam a música ao vivo, tons e acordes que não “morrem” tão logo emitidos; aquela “morte subita” que torna a música em conserva dos discos compactos por vezes “seca”, às vezes asséptica, sem ressonância, como se gravada em sala acusticamente morta.
Porque nas cópias nos surpreendemos por vezes com sutis detalhes transitórios: um rápido e leve e descuidado toque numa corda; a batida da baqueta no prato milésimos de segundos antes de o prato vibrar e soar; as vibrações das palhetas de saxofones e clarinetes, e até o sopro das vozes humanas contra os dentes dos cantores; “coisinhas” miúdas que os musicistas experimentados na arte da escuta chamam de “sujo musical”. Sujos nem sempre notados nos cedês originais.
Por quê? – eis a pergunta que nos fazemos.
Da Verdade de um cientista:
(Por Ronaldo Menezes,
Professor do “Florida Institute of Technology”, U.S.A.
Bacharel, Mestre e Doutor em Ciência de Computação.)
“Acho extremamente improvável que haja diferença entre as duas fontes.
Assumindo que todas as variáveis são as mesmas, como o autor sugere (refere-se ao artigo de Mr. Robert Harley, da “the absolute sound”- HM) – inexistência de erro de leitura, por exemplo –, é impossível que o som seja diferente. A princípio pensei que a diferença poderia ser da conversão dos dados digitais (DAC), mas o autor parece dizer que usa igual marca de DAC. Sendo assim, a ÚNICA diferença entre a leitura de um CD (ou CD-R) e um HD é a taxa de leitura de dados.
Um HD (“hard disk”) trabalha com taxa de leitura em torno de 1Gbit/sec.,
ou, exatamente, 1.073.741.824 bits por segundo. A taxa de leitura de um
CD-R (com velocidade 1x) é de 75 setores por segundo. Um setor em CD-R tem 1.411.200 bits. Mesmos os aparelhos mais modernos, que lêem na velocidade
52x, lêem "apenas" 73.382.400 bits em um segundo -- mais de 14 vezes
mais lento.
Assim sendo, a única explicação plausível para a “melhora” proclamada pelos audiófilos seria pelo fato de que a capacidade de leitura do HD permite que a conversão de dados use mais bits.
Porém não tenho como me convencer de que isso é possível. Os CD-R atuais
possuem “buffers” de mais de 40 segundos. O que quer dizer que o som tocado pode ter sido lido a 40 segundos atrás. Esse "buffer" permitiria que os CD-R tivessem a mesma performace dos HD – o mesmo número de bits em memória Mas minha descrença vai além disso. Vejam que me perguntaria por que os CDs seriam gravados com sons que não podem ser descodificados (caso a leitura não fosse rápida o suficiente). Não faria sentido, faria?
Quanto à afirmação que CDs "baixados" em HD seriam melhores, só seria
possível se o CD tivesse mais informação do que o aparelho pode ler, o que certamente não acontece (como mencionei acima). Vou além. Ainda
que tivesse mais informações, essas não seriam processadas quando
a informação no HD fosse novamente passada a um CD-R. O aparelho do CD-R não processaria a informação da mesma forma que não o faria no CD. Mas isso não existe. Ninguém grava informação em CD que não precisa. Nós, "computeros", já teriamos feito experimentos e descoberto isso.
Na verdade, é possível baixar as informações de um CD em HD e executar
um comando no sistema operacional Linux, comando chamado "diff" que mostra as diferenças entre arquivos. Agora mesmo fiz um experimento e a execução do "diff" mostrou que os dois arquivos são iguais (iguais bits em sequência semelhante).
Voltamos então ao DAC. Não se pode criar informação que não existe. Até poderíamos fazer uma interpolação de dados e converter a resolução do CD em algo maior (digamos de 16 bits para 24 bits), mas a "interpolação" não criaria som melhor porque teriamos que converter os 16 bits para analogico e reconverter
para digital (DAC - ADC). (Existe outra forma mas seria ainda pior).
Uma outra observação: existe muito erro de leitura quando baixamos um arquivo de musica de DVD para HD. O único software que conheço que não gera erros é o "Exact Audio Copy" porque este copia e executa vários comandos "diff". Se por acaso acha alguma diferença entre os dados, torna a ler.
Existe uma forma muito fácil de verificar se o som é diferente ou não está apenas na cabeça (ouvidos) do audiófilo. Grava-se os dois sons e se faz uma análise espectral deles. Algo semelhante como fazer um "diff" (diferença) entre os dois sons. Em condições adequadas, o resultado do “diff” tem que ser "silêncio".
Última observação: há outra situação que pode acontencer e que poderia ocasionar a diferença constatada por vocês audiófilos. Um aparalho de CD funciona atirando um “laser” no CD e captando as distorções da refração da luz. Bem, seria possível que o CD-R (o gravado em casa) tivesse uma melhor refração?! É possivel mas acho improvável uma vez que o material do CD original é da mais alta qualidade e de maior tempo de vida.
Mas pode ser a explicação...
Por Holbein Menezes.
Das suposições.
“...a audiofilia é repleta de dogmas, crenças, verdades reveladas, processos de canonização, relíquias, fé sem provas, e um quase desprezo pelas comprovações cientificamente testadas (prova cabal e definitiva é uma espécie de heresia e soberba contra audiófila)”. Douglas Bock
Suposições do Holbein:
- tenhamos que todos os “bits” do “stamper” original hajam sido estampados. No processo da prensagem industrial, e em série, e em massa, todos os “bits” hajam sido estampados nos policarbonatos dos discos virgens, os futuros cedês;
- tenhamos, ainda – em face da alta velocidade usada no processo de estampagem industrial –, que os discos compactos (CDs) não sejam a exata replicação dos “stampers”, situação possível, e provável. Quem já viu em ação a complexa e complicada máquina de replicação, viu que braços mecânicos movidos por sensores programáveis, na rapidez de um piscar de olhos selecionam os discos “bons” e os com “defeitos”, isto é, fora do padrão programado. Portanto, há um padrão para tal seleção, e se o há, existe a possibilidade de esse padrão não ser rigorosamente seguido na mecânica da estampagem; porque se não fosse assim, para que detectores de defeitos, hem (?);
- tenhamos, também, que esse padrão não contemple, por exemplo, a exata “dimensão” física dos “bits”, representados por 0 e 1. Em outras palavras, talvez todos os “bits” da estampagem sejam replicados, todos, mas não com a exatíssima “dimensão” (amplitude? relevo? o quê?) do “stamper” original, quiçá em decorrência da alta velocidade do processo de estampagem industrial que negligencia sutis detalhes, como sói acontecer com todo processo industrial em série. Situação factível, pois não? Ora, se sensores pós-estampagem selecionam discos “bons” e discos com “defeitos – na conformidade de um padrão estabelecido, e variável –, isso significa que a estampagem não representa, ou pode não expressar a exata duplicação do “stamper”. Podem ocorrer diferenças que os sensores programados entendem como “defeitos”, e por isso rejeitam tais unidades (e a rejeição é da ordem de 10%); mas podem ocorrer diferenças que os sensores não entendem como defeitos, e os deixa passar, por exemplo, diferenças no relevo dos “bits”;
- tenhamos, pois e por fim, que na cópia dos cedês, que se processa em baixa velocidade, os “bits” dimensionados em menor no disco original são lidos pelo computador (uma vez que estão no CD) e, na cópia artesanal que o computador faz, tais “bits”, digamos “fracos” do disco original (CD) podem vir a ser redimensionados e ficarem mais conformes os “bits” do “stamper”. E na leitura da cópia isso seria evidenciado.
Reconheço, são suposições.
Mas o fato é que todos os que já fizemos cópias temos sido unânimes em afirmar, aqui e alhures, que a cópia ficou e fica sempre “melhor” que o original. Em que sentido? Pois, seguramente nos sutis detalhes, em especial da ambiência; porquanto se “escuta” com mais nitidez o ambiente em que foi feita a gravação. Constata-se uma espécie de “eco” na cópia – o som da aeração? – que não se ouve no disco original, e escolho o termo eco não por seu significado de “...reflexão de uma onda acústica por um obstáculo...” mas por aquele encompridamento de tons e acordes que caracterizam a música ao vivo, tons e acordes que não “morrem” tão logo emitidos; aquela “morte subita” que torna a música em conserva dos discos compactos por vezes “seca”, às vezes asséptica, sem ressonância, como se gravada em sala acusticamente morta.
Porque nas cópias nos surpreendemos por vezes com sutis detalhes transitórios: um rápido e leve e descuidado toque numa corda; a batida da baqueta no prato milésimos de segundos antes de o prato vibrar e soar; as vibrações das palhetas de saxofones e clarinetes, e até o sopro das vozes humanas contra os dentes dos cantores; “coisinhas” miúdas que os musicistas experimentados na arte da escuta chamam de “sujo musical”. Sujos nem sempre notados nos cedês originais.
Por quê? – eis a pergunta que nos fazemos.
Da Verdade de um cientista:
(Por Ronaldo Menezes,
Professor do “Florida Institute of Technology”, U.S.A.
Bacharel, Mestre e Doutor em Ciência de Computação.)
“Acho extremamente improvável que haja diferença entre as duas fontes.
Assumindo que todas as variáveis são as mesmas, como o autor sugere (refere-se ao artigo de Mr. Robert Harley, da “the absolute sound”- HM) – inexistência de erro de leitura, por exemplo –, é impossível que o som seja diferente. A princípio pensei que a diferença poderia ser da conversão dos dados digitais (DAC), mas o autor parece dizer que usa igual marca de DAC. Sendo assim, a ÚNICA diferença entre a leitura de um CD (ou CD-R) e um HD é a taxa de leitura de dados.
Um HD (“hard disk”) trabalha com taxa de leitura em torno de 1Gbit/sec.,
ou, exatamente, 1.073.741.824 bits por segundo. A taxa de leitura de um
CD-R (com velocidade 1x) é de 75 setores por segundo. Um setor em CD-R tem 1.411.200 bits. Mesmos os aparelhos mais modernos, que lêem na velocidade
52x, lêem "apenas" 73.382.400 bits em um segundo -- mais de 14 vezes
mais lento.
Assim sendo, a única explicação plausível para a “melhora” proclamada pelos audiófilos seria pelo fato de que a capacidade de leitura do HD permite que a conversão de dados use mais bits.
Porém não tenho como me convencer de que isso é possível. Os CD-R atuais
possuem “buffers” de mais de 40 segundos. O que quer dizer que o som tocado pode ter sido lido a 40 segundos atrás. Esse "buffer" permitiria que os CD-R tivessem a mesma performace dos HD – o mesmo número de bits em memória Mas minha descrença vai além disso. Vejam que me perguntaria por que os CDs seriam gravados com sons que não podem ser descodificados (caso a leitura não fosse rápida o suficiente). Não faria sentido, faria?
Quanto à afirmação que CDs "baixados" em HD seriam melhores, só seria
possível se o CD tivesse mais informação do que o aparelho pode ler, o que certamente não acontece (como mencionei acima). Vou além. Ainda
que tivesse mais informações, essas não seriam processadas quando
a informação no HD fosse novamente passada a um CD-R. O aparelho do CD-R não processaria a informação da mesma forma que não o faria no CD. Mas isso não existe. Ninguém grava informação em CD que não precisa. Nós, "computeros", já teriamos feito experimentos e descoberto isso.
Na verdade, é possível baixar as informações de um CD em HD e executar
um comando no sistema operacional Linux, comando chamado "diff" que mostra as diferenças entre arquivos. Agora mesmo fiz um experimento e a execução do "diff" mostrou que os dois arquivos são iguais (iguais bits em sequência semelhante).
Voltamos então ao DAC. Não se pode criar informação que não existe. Até poderíamos fazer uma interpolação de dados e converter a resolução do CD em algo maior (digamos de 16 bits para 24 bits), mas a "interpolação" não criaria som melhor porque teriamos que converter os 16 bits para analogico e reconverter
para digital (DAC - ADC). (Existe outra forma mas seria ainda pior).
Uma outra observação: existe muito erro de leitura quando baixamos um arquivo de musica de DVD para HD. O único software que conheço que não gera erros é o "Exact Audio Copy" porque este copia e executa vários comandos "diff". Se por acaso acha alguma diferença entre os dados, torna a ler.
Existe uma forma muito fácil de verificar se o som é diferente ou não está apenas na cabeça (ouvidos) do audiófilo. Grava-se os dois sons e se faz uma análise espectral deles. Algo semelhante como fazer um "diff" (diferença) entre os dois sons. Em condições adequadas, o resultado do “diff” tem que ser "silêncio".
Última observação: há outra situação que pode acontencer e que poderia ocasionar a diferença constatada por vocês audiófilos. Um aparalho de CD funciona atirando um “laser” no CD e captando as distorções da refração da luz. Bem, seria possível que o CD-R (o gravado em casa) tivesse uma melhor refração?! É possivel mas acho improvável uma vez que o material do CD original é da mais alta qualidade e de maior tempo de vida.
Mas pode ser a explicação...
holbein menezes- utilizador dedicado
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Re: A PRUCURA DE UM BOM LEITOR DE CD
Concordo com o Pierre acerca da compra do leitor.
Que tal ir para a mesma marca do amplificador?
Que tal ir para a mesma marca do amplificador?
Valkilm- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 659
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Localização : ILHA DE S. MIGUEL - AÇORES
Interesses : AUDIO
Data de inscrição : 18/01/2009
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Re: A PRUCURA DE UM BOM LEITOR DE CD
sim tb concordo sera melhor a sua sinergia 

B&W- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 149
Data de inscrição : 16/11/2009
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Re: A PRUCURA DE UM BOM LEITOR DE CD
Além da melhor sinergia, a própria marca é de grande qualidade, mesmo separado qualquer dos elementes num sistema penso que será sempre uma mais valia...
Valkilm- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 659
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Localização : ILHA DE S. MIGUEL - AÇORES
Interesses : AUDIO
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OBRIGADO,
Eu não quero um hard disc player.Eu quero é adquirir um leitor de cds com ou sem super audio.Dos três que referi quau o que aconselha? o meu objetivo principal é um leitor de cds audiofilo.
soneca
utilizador iniciado
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soneca
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soneca- utilizador iniciado
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OBRIGADO,
Pierre escreveu:Faz todo o sentido a aquisição de um leitor de cd. Quem tem bastantes cds é usufruir até os ouvidos permitirem. O futuro é retro! Hard disks e ships na carola só lá para amanhã de manhã!.. Também o vinil tinha os dias contados!
Sim,concordo consigo pois então dos três leitores que referi qual é a melhor aposta ? Eu não queria ir para o classé porque não gosto de leitores de mult formatos, eu queria um leitor exclusivamente voltado para musica esterio.Aceito sugestão de outras marcas no caso de não gostar de nenhuma das três que referi, mas dentro da mema faixa de preços.
soneca- utilizador iniciado
- Número de Mensagens : 5
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A PROCURA DE UM BOM LEITOR DE CD
O DCS scarlatti para mim está fora de questão pelo preço, mas aceito sugestão.lore escreveu:boas , eu tentava o DCS scarlatti , com o qual ficara servido por muitos e bons anos .
Rui
O ESOTERIC X-5 e o DCS P8i estão mais proximo do meu orsamento.Só quero salientar que o dcs P8i foi lançado 2006 e já está descontinuado + custava 10.500 euros.
No sit da esoteric a um teste com o Amplicador Classé Ca-2200, mas para mim está escrito em lingua de pinguim
(em ingles e eu não percebo nada )
soneca- utilizador iniciado
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Pontos/Reputação : 18
Re: A PRUCURA DE UM BOM LEITOR DE CD
Experimenta o Lyngdorf CD-1.
Vais ficar surpreendido, por um preço justo e terreno
www.zenaudio.pt ou PM ao membro MikeF aqui do Forum.
Vais ficar surpreendido, por um preço justo e terreno

www.zenaudio.pt ou PM ao membro MikeF aqui do Forum.
Antas- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 991
Idade : 48
Localização : Algarve
Ocupação : Banca
Interesses : Os meus filhos, a musica e a minha moto...
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Pontos/Reputação : 595
Re: A PRUCURA DE UM BOM LEITOR DE CD
Olá soneca
O dCS eu passava. O transporte (philips se não estou em erro) deu problemas, tanto que optaram pelo transporte Esoteric no novo (o que passa pelo preço). De entre os dois sobrantes eu - se tivesse de ir às cegas, sempre de evitar - iria para o Esoteric, sobretudo se tivesse alguns SACD's.
O AR não deve ser nada mau, mas na AR tem 2 AR's a REF - sempre do melhor - e a outra, onde por vezes apanha coisas boas e noutras ... Com a Esoteric não tem esta nuance.
Pode também embarcar na sugestão do Antas e ouvir o Lyngdorf (pode até acontecer que não encontre vantagens em gastar o triplo), ou até um Classe, embora neste último caso iria para o 202.
O dCS eu passava. O transporte (philips se não estou em erro) deu problemas, tanto que optaram pelo transporte Esoteric no novo (o que passa pelo preço). De entre os dois sobrantes eu - se tivesse de ir às cegas, sempre de evitar - iria para o Esoteric, sobretudo se tivesse alguns SACD's.
O AR não deve ser nada mau, mas na AR tem 2 AR's a REF - sempre do melhor - e a outra, onde por vezes apanha coisas boas e noutras ... Com a Esoteric não tem esta nuance.
Pode também embarcar na sugestão do Antas e ouvir o Lyngdorf (pode até acontecer que não encontre vantagens em gastar o triplo), ou até um Classe, embora neste último caso iria para o 202.
ricardo felisberto- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 508
Localização : Almada/Lisboa
Ocupação : Infelizmente tenho de trabalhar ...
Interesses : Isto, gastronomia e viagens
Data de inscrição : 06/06/2007
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Á procura de um bom leitor CD´s

O melhor que existe é só este
Oracle CD 2500 MK II
He He He
Mas este deve servir Oracle Audio Technologies CD 1500 Mk.II CD Player
Abraço
Convidad- Convidado

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